Resumo:
Neste artigo o autor discorre sobre a conciliação da liberdade com a regulação, assim como o desenvolvimento desses conceitos, tanto no direito societário como no direito bancário. O autor analisa a restruturação da empresa destacando que o interesse social deve prevalecer sobre os interesses individuais, humanizando a estrutura da empresa e valorizando a parceria. Por fim, conclui analisando a reconstrução do direto bancário a partir de uma parceria entre o Estado e o mercado fortalecendo o sistema financeiro e incentivando o crédito, mantido sempre o equilíbrio contratual.